Antonio Cicero

Poeta e ensaísta, Antonio Cicero é autor, entre outras coisas, dos seguintes livros de poemas: Guardar (Rio de Janeiro: Record,1996), A cidade e os livros (Rio de Janeiro: Record, 2002), Livro de sombras: pintura, cinema e poesia (poema em livro de imagens de Luciano Figueiredo, organizado por Katia Maciel e André Parente (Rio de Janeiro: + 2 Editora, 2010),  Porventura (Rio de Janeiro: Record, 2012) e das antologias Estranha alquimia (Guaratinguetá: Penalux, 2020) e Guardar a Cidade e os Livros Porventura (Lisboa: Imprensa Nacional, 2020). Ele é também autor dos livros de ensaios filosóficos O mundo desde o fim (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995), Finalidades sem fim (São Paulo: Companhia das Letras, 2005) , Poesia e filosofia (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2012) e A poesia e a crítica (São Paulo: Companhia das Letras, 2017). Além disso, várias entrevistas suas foram reunidas no livro, organizado por Arthur Nogueira, Encontros: Antonio Cicero (Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2013). Organizou o livro de ensaios Forma e sentido contemporâneo: poesia (Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012) e, em parceria com Waly Salomão, o volume de ensaios O relativismo enquanto visão do mundo (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994). Em parceria com Eucanaã Ferraz, organizou a Nova antologia poética de Vinícius de Morais (São Paulo: Companhia das Letras, 2003). Antonio Cicero publicou inúmeros ensaios em diferentes livros e revistas. Destacam-se ainda os ensaios publicados nos seguintes livros organizados por Adauto Novaes: Poetas que pensaram o mundo (Companhia das Letras, 2005), O silêncio dos intelectuais (Companhia das Letras, 2006),  Mutações: a  condição humana (Sesc e Agir, 2009), Mutações: a experiência do pensamento (Sesc, 2010), Mutações: a invenção das crenças (Sesc, 2011), Mutações: elogio à preguiça (Sesc, 2012), Mutações: o futuro não é mais o que era (Sesc, 2013), Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (Sesc, 2014), Mutações: entre dois mundos (Sesc, 2017), Mutações: dissonâncias do progresso (Sesc, 2019), Mutações: ainda sob a tempestade (Sesc, 2020).

Em 2012, Antonio Cicero foi agraciado com o “Prêmio Alceu Amoroso Lima – Poesia e Liberdade”. Em 2013 recebeu o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras pelo seu livro Porventura. Em 2017, foi eleito Diretor da União Brasileira de Compositores (UBC). Também em 2017, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras.

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